domingo, 23 de maio de 2010

Hoje foi dia de festa na Penha. Festa da alegria, sensibilidade, criançada, e, claro, sempre, da porranca. Joel nos recebeu grandiosamente em seu terraço, com o coração na mão ( na nossa mão ) e o espírito que esbanjava o dar. Hoje eu conheci o Joel que sempre me chegou pelas tabelas. A criança, o moleque, o que oferece e, apesar de protestos do mesmo, o gênio. Me levou ao subterrâneo de sua casa-laje-na-penha-circular e me mostrou bach e chopin, tocou piano e me fez tocar, e me fez feliz. E melhor do que poderia eu esperar, saí de lá com projeto novo, com suas composições para piano, convite pra que eu produza isso que com certeza deve ser de matar, como o Zappa que eu mostrei pra ele, o "Francis"! Mais que tudo, fica aqui registrado o prazer e entusiasmo de um novato da arte do travesso da Penha.

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